A cobra-grande
É uma das mais conhecidas lendas do folclore amazônico. Conta a lenda que em uma certa tribo indígena da Amazônia, uma índia, grávida da boiúna (cobra-grande, sucuri), deu à luz duas crianças gêmeas. Um menino, que recebeu o nome de Honorato ou Nonato, e uma menina, chamada de Maria. Para ficar livre dos filhos, a mãe jogou as duas crianças no rio.
Lá eles se criaram. Honorato não fazia nenhum mal, mas sua irmã tinha uma personalidade muito perversa. Causava sérios prejuízos aos outros animais e também às pessoas. Eram tantas as maldades praticadas por ela que Honorato acabou por matá-la.
Honorato, ele próprio uma enorme sucuri, em algumas noites de luar, perdia o encanto e adquiria a forma humana, transformando-se em um belo e elegante rapaz, deixando as águas para levar uma vida normal na terra.
Para quebrar o encanto de Honorato era preciso que alguém tivesse muita coragem para derramar leite na boca da enorme cobra, fazendo um ferimento na cabeça até sair sangue. Mas ninguém tinha coragem de enfrentar o enorme monstro.
Até que um dia um soldado de Cametá (município do Pará) conseguiu libertar Honorato do terrível encanto, deixando de ser cobra d'água para viver na terra com sua família.
É uma das mais conhecidas lendas do folclore amazônico. Conta a lenda que em uma certa tribo indígena da Amazônia, uma índia, grávida da boiúna (cobra-grande, sucuri), deu à luz duas crianças gêmeas. Um menino, que recebeu o nome de Honorato ou Nonato, e uma menina, chamada de Maria. Para ficar livre dos filhos, a mãe jogou as duas crianças no rio.
Lá eles se criaram. Honorato não fazia nenhum mal, mas sua irmã tinha uma personalidade muito perversa. Causava sérios prejuízos aos outros animais e também às pessoas. Eram tantas as maldades praticadas por ela que Honorato acabou por matá-la.
Honorato, ele próprio uma enorme sucuri, em algumas noites de luar, perdia o encanto e adquiria a forma humana, transformando-se em um belo e elegante rapaz, deixando as águas para levar uma vida normal na terra.
Para quebrar o encanto de Honorato era preciso que alguém tivesse muita coragem para derramar leite na boca da enorme cobra, fazendo um ferimento na cabeça até sair sangue. Mas ninguém tinha coragem de enfrentar o enorme monstro.
Até que um dia um soldado de Cametá (município do Pará) conseguiu libertar Honorato do terrível encanto, deixando de ser cobra d'água para viver na terra com sua família.
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